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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/04/2009 |
Data da última atualização: |
06/04/2009 |
Autoria: |
MANGIERI JUNIOR, R.; SOUTO, L.I.M.; MELVILLE, P.A.; BENITES, N.R. |
Título: |
Avaliacao de tratamento homeopatico na mastite bovina subclinica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Veterinária e Zootecnia, Botucatu, v.14, n.1, p.91-99, jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O elevado custo dos tratamentos tradicionais da mastite, associado à redução de produção e descarte de leite, bem como a exigência, cada vez mais rigorosa, da ausência de resíduos de antimicrobianos, por parte de instituições nacionais e internacionais, impulsiona o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas que visem minimizar o impacto das medidas tradicionais. A homeopatia surge como importante alternativa, sendo aceita nacional e internacionalmente. O objetivo do trabalho foi verificar a evolução microbiológica, contagem de células somáticas (CCS) e produção leiteira em animais com mastites subclínicas tratados com medicamento homeopático. Foram selecionadas 22 vacas, CMT 2+ e 3+ sem sinais de mastite clínica, entre o terceiro e sexto mês de lactação e pluríparas, e divididas em dois grupos. Foram colhidas, duas amostras de leite de cada glândula mamária que apresentavam mastite subclínica. Uma das amostras foi utilizada para CCS e a outra para identificação do microrganismo. No grupo denominado teste-homeopatia, foi administrado o medicamento homeopático Phytolaca decandra CH6, enquanto que no grupo denominado controle foi administrado placebo. Ao final de 15 dias de tratamento realizou-se nova coleta de amostras em duplicata com o mesmo procedimento inicial. A pesagem da produção láctea de ambos os grupos foi realizada no início e final do experimento. Verificou-se que não houve
diferença significativa entre as CCS e a presença de microrganismos da secreção láctea das glândulas quando comparadas antes e depois do tratamento homeopático, bem como quando comparados os grupos, porém observou-se que a produção láctea dos animais tratados com medicamento homeopático aumentou significativamente (P<0,05) em 2,5 Kg /leite/dia em média. No grupo tratado com placebo não houve diferença significativa na produção láctea no mesmo período. MenosO elevado custo dos tratamentos tradicionais da mastite, associado à redução de produção e descarte de leite, bem como a exigência, cada vez mais rigorosa, da ausência de resíduos de antimicrobianos, por parte de instituições nacionais e internacionais, impulsiona o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas que visem minimizar o impacto das medidas tradicionais. A homeopatia surge como importante alternativa, sendo aceita nacional e internacionalmente. O objetivo do trabalho foi verificar a evolução microbiológica, contagem de células somáticas (CCS) e produção leiteira em animais com mastites subclínicas tratados com medicamento homeopático. Foram selecionadas 22 vacas, CMT 2+ e 3+ sem sinais de mastite clínica, entre o terceiro e sexto mês de lactação e pluríparas, e divididas em dois grupos. Foram colhidas, duas amostras de leite de cada glândula mamária que apresentavam mastite subclínica. Uma das amostras foi utilizada para CCS e a outra para identificação do microrganismo. No grupo denominado teste-homeopatia, foi administrado o medicamento homeopático Phytolaca decandra CH6, enquanto que no grupo denominado controle foi administrado placebo. Ao final de 15 dias de tratamento realizou-se nova coleta de amostras em duplicata com o mesmo procedimento inicial. A pesagem da produção láctea de ambos os grupos foi realizada no início e final do experimento. Verificou-se que não houve
diferença significativa entre as CCS e a presença de microrganismos da secreção lác... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovino de leite; Glândula mamária; Homeopatia; Mastite bovina. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02505naa a2200205 a 4500 001 1062835 005 2009-04-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANGIERI JUNIOR, R. 245 $aAvaliacao de tratamento homeopatico na mastite bovina subclinica. 260 $c2007 520 $aO elevado custo dos tratamentos tradicionais da mastite, associado à redução de produção e descarte de leite, bem como a exigência, cada vez mais rigorosa, da ausência de resíduos de antimicrobianos, por parte de instituições nacionais e internacionais, impulsiona o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas que visem minimizar o impacto das medidas tradicionais. A homeopatia surge como importante alternativa, sendo aceita nacional e internacionalmente. O objetivo do trabalho foi verificar a evolução microbiológica, contagem de células somáticas (CCS) e produção leiteira em animais com mastites subclínicas tratados com medicamento homeopático. Foram selecionadas 22 vacas, CMT 2+ e 3+ sem sinais de mastite clínica, entre o terceiro e sexto mês de lactação e pluríparas, e divididas em dois grupos. Foram colhidas, duas amostras de leite de cada glândula mamária que apresentavam mastite subclínica. Uma das amostras foi utilizada para CCS e a outra para identificação do microrganismo. No grupo denominado teste-homeopatia, foi administrado o medicamento homeopático Phytolaca decandra CH6, enquanto que no grupo denominado controle foi administrado placebo. Ao final de 15 dias de tratamento realizou-se nova coleta de amostras em duplicata com o mesmo procedimento inicial. A pesagem da produção láctea de ambos os grupos foi realizada no início e final do experimento. Verificou-se que não houve diferença significativa entre as CCS e a presença de microrganismos da secreção láctea das glândulas quando comparadas antes e depois do tratamento homeopático, bem como quando comparados os grupos, porém observou-se que a produção láctea dos animais tratados com medicamento homeopático aumentou significativamente (P<0,05) em 2,5 Kg /leite/dia em média. No grupo tratado com placebo não houve diferença significativa na produção láctea no mesmo período. 653 $aBovino de leite 653 $aGlândula mamária 653 $aHomeopatia 653 $aMastite bovina 700 1 $aSOUTO, L.I.M. 700 1 $aMELVILLE, P.A. 700 1 $aBENITES, N.R. 773 $tVeterinária e Zootecnia, Botucatu$gv.14, n.1, p.91-99, jun. 2007.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ZANETTE, G. B.; SILVA, F. C.; PEREIRA, A.; MELO, C. M. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Sistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o
assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10
larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste
tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável
aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de
cultivo, com redução de custos e mão de obra. MenosCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC)
teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando
novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do
fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para
desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o
intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade
larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa
anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois
tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme
metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando
com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do
sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos
tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24
horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A
alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO),
Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000
cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas
ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Larvicultura; Molusco. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02811naa a2200145 a 4500 001 1079071 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aSistema de Cultivo com Fluxo Contínuo em Larviculturas da Ostra Crassostrea gigas. 260 $c2006 520 $aCom o crescimento da atividade, o Laboratório de Moluscos Marinhos (LMM-UFSC) teve que aumentar a capacidade de produção de sementes e para isso vem pesquisando novas tecnologias para aprimorar suas metodologias de produção, uma delas é o uso do fluxo contínuo de água e alimento na produção de larvas. Os experimentos para desenvolver esta técnica foram divididos em duas etapas: na primeira definimos o intervalo entre as limpezas e seleção de larvas e na segunda definimos a densidade larval ideal a ser utilizada no sistema contínuo que apresentou melhor resultado na etapa anterior. Na definição do intervalo de limpeza e seleção de larvas trabalhamos com dois tratamentos: intervalos de 48 e 72 horas e um tratamento controle conforme metodologia tradicional do LMM. A densidade larval ideal foi estudada trabalhando com valores que variaram de 10 até 100 larvas.mL-1. Basicamente a metodologia do sistema contínuo consistiu em manter um fluxo constante de água e alimento nos tanques de larvicultura numa vazão que fosse capaz de renovar a água da cultura em 24 horas. Os experimentos foram realizados em tanques de fibra de vidro de 6.000L. A alimentação foi administrada com três espécies de microalgas: Isochrysis sp. (TISO), Chaetoceros muelleri e C.calcitrans em concentrações crescentes de 30.000 a 80.000 cels.mL-1. Os experimentos foram encerrados quando observamos que parte das larvas ficaram retidas na peneira de 230 um, fase em que as larvas estão prontas para o assentamento. Avaliando-se sobrevivência e crescimento em conjunto podemos dizer que o melhor resultado para o intervalo entre a limpeza e seleção de larvas seria o tratamento do sistema contínuo de 72 horas (p<0,001), pois obtivemos em menor tempo maior quantidade de larvas aptas para o assentamento. Com relação a densidade larval a ser utilizada no sistema os melhores resultados ainda são para densidades baixas de 10 larvas.mL-1 (p<0,001). Outros trabalhos devem ser realizados buscando avanços neste tipo de produção de larvas de moluscos marinhos. Esta técnica mostrou ser viável aumentando consideravelmente a produção de larvas no mesmo espaço de tempo de cultivo, com redução de custos e mão de obra. 653 $aLarvicultura 653 $aMolusco 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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